
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
Cada um dá o que tem de melhor

quarta-feira, 9 de novembro de 2011
Desacelere-se

quinta-feira, 22 de setembro de 2011
Apaixonar-se

quinta-feira, 15 de setembro de 2011
O que é demais nunca é o bastante

sexta-feira, 9 de setembro de 2011
Não há tempo que volte

sexta-feira, 19 de agosto de 2011
Liberdade ou libertinagem nos relacionamentos

quarta-feira, 20 de julho de 2011
Dia do amigo

segunda-feira, 18 de julho de 2011
A Branca de Neve e os sete Zangados

segunda-feira, 11 de julho de 2011
O que eu faria sem o "se"

O que seria da nossa vida sem o "se"? Quantas coisas seriam possíveis e sairiam do papel se não nos colocássemos condições, variações e imposições?
Muitos são os nossos "se". E às vezes este "se" nos bloqueia, nos impede, nos paralisa.
O "se" da dúvida, o "se" da insegurança, o "se" da falta de coragem para assumir uma posição e ir ao encontro da mudança que queremos nas nossas vidas.
O "se" só é bom quando nos faz questionar, quando nos dá outras opções. "Se eu fizesse deste jeito, quais resultados alcançaria?" Caso contrário nos prende, nos enraiza. Não fazemos nem de um jeito, nem de outro.
E ali vai uma parte da vida imaginando como as coisas seriam "se".
Então ao invés do "se" coloquemos um "o que eu preciso para". Às vezes é tudo uma questão de arriscar, de dar o primeiro passo e esperar para ver os resultados. É devagar, é processo. Mas precisa de um começo. Nada começa sem um movimento nosso.
Não podemos esperar pelos outros para começar a mudar aquilo que em nossas vidas já não nos traz mais satisfação.
Mudar faz parte. "Peitar" uma mudança é difícil, mas não impossível. Então vivamos em função de nós mesmos! Esperar pela aprovação do outro é restringir as próprias escolhas. Mudar é movimento!
E “se” não der certo, vamos partir para novos caminhos, novos recomeços.
domingo, 3 de julho de 2011
Janelas da alma

Ouvindo o som e o eco
Cabelos soltos enroscando-se com a brisa
Sinto este vento soprando palavras
Quanto tempo se deve esperar
Mas enxergo apenas tons gris
O frescor no ar anuncia
Mas sinto um frio que gela
Quando foi que deixei levar-me
Ouvi o murmúrio dos teus sorrisos
De onde vem tanto pesar?
Que dor carregas no teu peito?
Uma dor sofrida, solitária, abandonada
Coração carregado, pesado
Suspenso, sem lugar onde ocupar
Analisa em poesia essa expiação,
Troca, compartilha, divide
Me acompanha nessa contemplação do infinito
Nessa prostação
quinta-feira, 30 de junho de 2011
Para descontrair - Oração das Mulheres

quarta-feira, 22 de junho de 2011
Arte e Cultura: Concerto de Ispinho e Fulô

segunda-feira, 20 de junho de 2011
Quando tudo parece certo...

quinta-feira, 16 de junho de 2011
A onda do politicamente correto

sábado, 11 de junho de 2011
Forever Alone?!

segunda-feira, 6 de junho de 2011
Meio ambiente?! Que meio é este?

quarta-feira, 18 de maio de 2011
18 de maio - Dia da Luta Antimanicomial

segunda-feira, 9 de maio de 2011
Pode ser mais impessoal?

domingo, 1 de maio de 2011
Apoio cultural - "La garantia soy yo"

segunda-feira, 18 de abril de 2011
Quem não tem teto de vidro...
sexta-feira, 15 de abril de 2011
O esvaziamento das relações

Simplesmente mulher

terça-feira, 22 de março de 2011
Coincidências? Não acredito!

domingo, 20 de março de 2011
Quando a pilha acaba

segunda-feira, 14 de março de 2011
O trem das sete

Sentada na estação vejo o céu, vejo a paisagem
Me perco na imensidão do azul que, aos poucos, ganha tons de cinza
Ao longe, escuto o som dos pássaros
Entoando melodias, trocando carícias
Foi uma gota de chuva que senti cair em meu rosto?
Em meio aos sons e percepções sinto a brisa transformar-se em vento
E do vento, os uivos de uma tempestade que se forma
Paro, fecho os olhos e apenas me entrego a sinfonia de ecos que se moldam
Conversando, sussurrando, contando segredos
Segredos que só ouvem os que se permitem parar
Abro os olhos e o trem já se foi
Se foi sem que eu pudesse embarcar, seguir meu caminho
"-Calma" - diz o vento - "-logo outro trem está por vir!"
E novamente me sento, ansiando pela novela contada pelos silvos da brisa errante
Já não mais brilha o sol... é a noite se anunciando no horizonte
Noite que traz consigo o frescor de uma chuva fraca, tímida
A tempestade foi-se embora, ficou a calmaria
É o drama, a trama, a grama... Perfumes da noite embalados ao som de raios e trovões
Experimento caminhar pela rua, enganando o tempo
Na esperança de que o trem chegue depressa
Meus cabelos já começam a ficar molhados, pingando gotas gélidas no meu rosto
Me entrego à sensação de estar no mar, envolvida pelas ondas
Beijada pela brisa, desperto com um som crescente
É o trem das sete, que se aproxima para me levar ao meu destino
Para onde mesmo eu queria ir?
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
Buscando a inspiração

O pânico daquele que é chamado a escrever é justamente olhar para a página branca e ela continuar desta forma. Rs
No embalo das férias, do início do novo ano, da programação das metas de trabalho e pessoais, acabamos saturando as reflexões e escrever se torna algo adiável.
Mas isso não é uma coisa necessariamente ruim.
Escrevemos quando algo em nós transborda, seja indignação, saudade, amor, tristeza, mágoa, etc.
A calmaria dos últimos dias acabou por bloquear certos transbordamentos.
Escrevo sobre aquilo que me toca, que me afeta (de afeto, sentimento), que me possibilita a construção, a modelação e o melhor entendimento sobre um conceito, uma idéia.
Escrevo sobre aquilo que aprendo, que vivencio, que percebo.
Troco, transmito e divido com os leitores aquilo que é comum, que nos estreita, que entendo como algo que aproxima.
E não que eu não tenha pensado, não tenha sentido, não tenha observado ou percebido. Acredito que tudo isto tem acontecido com a mesma intensidade, com a mesma frequência.
Acho que às vezes nos falta o tempo certo de absorver tudo o que se passa conosco.
Estreitar o pensamento e escolher aquele que mais inspira, que mais motiva para que ele se torne palavra, frase, parágrafo e enfim, texto.
Continuo buscando a inspiração e, como sempre, aceitando as contribuições sempre tão carinhosas dos amigos e leitores que dividem este espaço comigo.
Boas inspirações para todos nós!
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
Onde foi que esconderam o amor?!

Que estamos vivendo dias de distanciamento, de falta de compaixão, de desumanidade, de falta de amor ao próximo, não preciso nem comentar. É berrante, gritante, visível e insuportavelmente óbvio.
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
Para momentos de ordem, um pouco de caos se faz necessário

terça-feira, 4 de janeiro de 2011
Novo ano - novas oportunidades
