Trabalhar em equipe é uma exigência desse nova configuração do mercado de trabalho atual. As empresas solicitam cada vez mais flexibilidade, liderança e senso de coletivo de seus funcionários.
Hoje percebe-se que os empresários reconhecem os benefícios de uma equipe coesa e que sabe "pegar junto", unindo-se pelo resultado.
Mas por que ainda é tão difícil aos profissionais se adequarem a essas exigências? Já escrevi por aqui que trabalho em equipe não é colocar todo mundo numa sala em prol de uma tarefa comum. Isso por si só não garante a essência do trabalho em equipe verdadeiramente.
Para trabalharmos em equipe, mais importante do que flexibilidade é a habilidade em abrir mão do "eu" em favor do "nós". Nem sempre as pessoas pensam da mesma forma ou seguem os mesmos caminhos para chegar a um final.
Mesmo que o "líder" aponte o caminho a ser seguido, é preciso que ele tenha postura para ouvir os demais membros e repensar suas práticas o tempo todo.
Quando pensamos somente no nosso mérito e prestígio profissional, dificilmente os resultados serão tão satisfatórios quanto se dividíssemos as tarefas, os olhares. Sem contar que quando uma equipe não tem o apoio e respaudo adequado, a insatisfação se instaura, gerando outros problemas.
E ainda, quando um projeto fracassa, o peso é muito maior.
O importante é pensar no quanto estamos dispostos a colaborar.
Qual a nossa visão do trabalho que executamos?
Estamos em sintonia pelo bem coletivo?