sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Tomando rumo de nossa vida


Mesmo as pessoas que vivem o momento, sem muita preocupação com planejamento, acabam se preocupando com o futuro.

O fato de planejarmos os detalhes, não nos garante que chegaremos ao caminho que trilhamos. É preciso ter flexibilidade para repensar as rotas.

Às vezes não estamos contentes com o momento que vivemos. Alguma coisinha fica ali, alimentando a insatisfação. Até que chega um ponto em que nada parece estar certo.

Mudamos de carro, de casa, de relação, de emprego. Mas lá no fundo, alguma coisa fica presa, tentando gritar de inquietação. De vez em quando não basta só mudar de atitude, é preciso mudar a forma de pensar.

Hoje li uma frase muito interessante para refletirmos a respeito da ideia, que diz que não adianta fazer dieta, é preciso mudar de hábito. Faz sentido. Afinal, a dieta é a solução momentânea. Se os hábitos (pensamentos) não mudarem, logo os quilos a mais encontram uma forma de voltar.

Para tomar outros rumos (ou encontrá-los) na nossa vida é preciso repensar os caminhos que já tomamos e lidar com as consequências de nossas escolhas. Para alguns esse processo é mais tranquilo e conseguirão fazê-lo sozinhos. Outros precisarão de ajuda profissional.

Buscar auxílio psicológico não é sinal de fraqueza. Ao contrário, é sinal de cuidado.
Quando conhecemos nossas limitações e nossas potencialidades, conseguimos mudar nossa perspectiva sobre as situações e pensar de forma diferenciada.
Tomar o rumo das coisas exige segurança para conhecer não só o caminho, mas o navegador que direciona nossas escolhas.

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